quarta-feira, junho 19, 2013

Miguel Sousa Tavares e a greve dos profs

Miguel Sousa Tavares diz que a greve dos professores iniciada a 7 de Junho, que obteve maior impacto no dia 17 devido aos exames nacionais de Português e Latim do 12º ano, ameaça destruir  a Escola Pública.
M.S.T. acrescentou que a greve é uma falta de respeito pelos alunos e pelos pais e até uma falta de brio profissional dos professores.
Miguel S. T. até percebe que os professores não queiram trabalhar mais tempo pelo mesmo vencimento, mas considera que essa disputa se deveria fazer no âmbito da Função Pública, ou seja, só deveriam fazer greve dia 27 (o mesmo que recomendam Passos Coelho e Nuno Crato).
Não é a primeira vez que o "ilustre comentador" demonstra animosidade contra a classe docente que classifica de "corporativista". O truculento Miguel S. Tavares deve ter um problema mal resolvido com um professor ou uma professora no seu passado de estudante. O trauma é muito evidente e ler Freud permite encontrar explicação para tais fenómenos da mente humana...
M. S. Tavares recentemente envolveu-se numa trapalhada que ameaça sentá-lo no banco dos réus dum tribunal criminal ao chamar "palhaço" ao Presidente da República. Posteriormente, em entrevista televisiva, recusou-se a pedir desculpa pelo acto.
Miguel é filho da poetiza Sophia e do advogado Francisco Sousa Tavares. Terão os seus genes degenerado? Será um problema congénito e crónico de falta de respeito (pelo presidente, pelos professores, pela liberdade de expressão...)?
Aquela pinta de "menino mimado" vai destoando do conjunto com a passagem do tempo, à medida que a cara do sujeito vai encarquilhando com as rugas da idade e do mau feitio. Ele escreve bem, é verdade. "Sul" e "Equador" atestam da sua qualidade de escritor. É um comentador acutilante, mas já me vai faltando a paciência para o ouvir perorar sobre aquilo que não sabe.
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